Pesquisa Instituto França aponta aprovação dos governos Lula, Mitidieri e otimismo com gestão municipal em Aracaju


Uma pesquisa realizada pelo Instituto França entre os dias 14 e 16 de abril de 2025, com 1.064 entrevistas feitas em Aracaju e margem de erro de 3%, trouxe dados relevantes sobre a percepção da população em relação aos governos federal, estadual e municipal, além de expectativas para o futuro da capital sergipana.
Aprovação dos governos Lula e Mitidieri
Quando questionados sobre a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 63,54% dos entrevistados disseram aprovar a gestão, enquanto 19,18% afirmaram desaprovar. Outros 10,69% declararam que nem aprovam nem desaprovam, e 6,59% não souberam ou preferiram não responder.
No mesmo tipo de pergunta, mas sobre o governo estadual de Fábio Mitidieri, o índice de aprovação foi igualmente de 63,54%. A desaprovação foi menor: 15,94%. Já 11,26% se declararam indiferentes e 8,62% não souberam responder.
Expectativas para os próximos anos em Aracaju
A pesquisa também sondou a expectativa da população para os próximos quatro anos na capital sergipana. Um expressivo percentual de 68,66% demonstrou otimismo, classificando a expectativa como positiva. Apenas 7,43% disseram esperar um cenário negativo. Outros 14,43% se mostraram indiferentes, e 9,48% não souberam ou não quiseram opinar.
Percepção sobre a gestão da prefeita Emília Correia
Os pesquisadores perguntaram ainda se, na opinião dos entrevistados, a prefeita Emília Correia fará uma gestão melhor do que a do ex-prefeito Edvaldo Nogueira. A maioria (65,17%) acredita que sim. Para 9,29%, a atual gestão será pior. Outros 14,22% acreditam que será igual, enquanto 11,32% não souberam opinar.
No que diz respeito ao início da nova administração, 24,38% disseram que a prefeita começou melhor do que esperavam. A maioria (44,70%) considerou que Emília começou bem, mas poderia ter sido melhor. Já 11,47% acreditam que a prefeita não começou muito bem, mas deve melhorar, enquanto 7,69% avaliaram o começo da gestão como muito ruim. Outros 11,76% não souberam ou preferiram não responder.